Exposição de telas da UCDB no Shopping Bosque dos Ipês é prorrogada por um mês

19/05/2021 - 10:39 - UCDB

Fonte: Silvia Tada

Exposição é gratuita

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Prorrogado por mais 30 dias a exposição "Danhono" — uma série de telas pintadas por Élios Longo de Oliveira que retrata o ritual Xavante de iniciação dos jovens. As obras pertencem à Universidade Católica Dom Bosco e ficariam expostas durante um mês no Shoppingo Bosque dos Ipês, em Campo Grande. O sucesso da exposição, no entanto, levou o centro de compras a estender a mostra até 19 de junho.

Oliveira baseou-se em fotos de Cosma Salvatore e texto de Pe. Bartolomeo Giaccaria para realizar suas pinturas. Parte da exposição é composta por 13 telas que ficam permanentemente expostas no saguão da Clínica-Escola da UCDB, no campus Tamandaré, e no bloco Administrativo. Peças retratando a etnia Bororo também estão expostas.

O autor desenvolve sua produção artística escolhendo temas ligados à natureza e à vida simples. “Fomos convidados pela direção do Shopping Bosque dos Ipês para mostrar o acervo artístico e cultural que a UCDB tem, de uma riqueza ímpar que deve ser mostrada para a sociedade. Ficamos honrados com o convite, que nos indica como a UCBD é respeitada em todos os locais e reconhecida por sua importância cultural”, destacou o coordenador da Área de Cultura e Arte da Católica, ligada à Pró-Reitoria de Pastoral e Assuntos Comunitários, Roberto Figueiredo.

A exposição está localizada no primeiro piso do Bosque dos Ipês. O ritual Danhono foi retratada em texto e imagens no livro feito pelos salesianos Cosma Salvatore, missionário leigo, e Bartolomeo Giaccaria, que é sacerdote e Dr. Honoris Causa pela UCDB. Ambos dedicaram a vida em favor da sobrevivência física e cultural dos Xavante.

“Informar por meio da arte é uma das maneiras mais bonitas de ensinar. Gosto muito de um conceito que diz que é preciso conhecer para respeitar. Então, ao levarmos ao público um pouquinho de uma cultura rica como a dos Xavante ajuda as pessoas de outras etnias a conhecer e, principalmente, respeitar”, ressaltou Figueiredo, que também é historiador.