Diretoria do CRIE-MS é empossada com presença do ministro da Educação

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"Devemos celebrar esse fato muito positivo, da integração inédita entre universidades públicas e particulares, planejando ações conjuntas. Quando há cooperação, se alcançam resultados". O destaque é do ministro da Educação, Mendonça Filho, que participou da cerimônia de instalação e posse do Conselho de Reitores de Instituições de Ensino Superior de Mato Grosso do Sul (CRIE-MS), na manhã de hoje, na Assembleia Legislativa.  A solenidade contou com a presença do governador Reinaldo Azambuja, do prefeito Marquinhos Trad, senador Pedro Chaves, deputados estaduais, federais e vereadores.

Na cerimônia, tomaram posse no CRIE-MS o Reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Fábio Edir dos Santos Costa, e o Reitor da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Pe. Ricardo Carlos, como presidente e vice-presidente, respectivamente. Também fazem parte e estiveram presentes no evento os reitores Liane Maria Carlarge (UFGD), Luiz Simão Staszczak (IFMS), Marcelo Turine (UFMS) e Leocádia Aglaê Petry Leme (Uniderp).

O objetivo do conselho é fortalecer o ensino superior no Estado e trabalhar ações conjuntas em cinco eixos principais: ciência, tecnologia & inovação; excelência na educação básica e superior; internacionalização e mobilidade acadêmica; turismo e cultura; e comunicação científica.

"Unidas, as seis instituições somam mais cerca de 200 mil pessoas, entre acadêmicos, professores, técnicos administrativos e terceirizados. Se fossemos levar em conta o tamanho dos municípios do Estados, seria a segunda maior cidade, além do segundo maior orçamento. Isso mostra força, o tamanho da representatividade do Conselho. São oito mil formandos por ano. Mas os números, na verdade, não mostram  o quão relevante são as tecnologias que geramos, a vida das pessoas que transformamos. Levamos a educação muito a sério", discursou o presidente do CRIE-MS.

Pe. Ricardo ressaltou a importância para os acadêmicos com as ações em conjunto das instituições. "Falamos em mobilidade acadêmica, que pode permitir uma maior flexibilidade para o aluno cursar, por exemplo, disciplinas em outras instituições, ou mesmo o fortalecimento de parcerias para desenvolvimento de pesquisas. Hoje, ocorre que um grupo e pesquisadores pode estar trabalhando na mesma área que outro de uma instituição diferente. Por que não trabalhar juntos e unir essas forças", enumerou.