Mestrandos em Desenvolvimento Local apresentam trabalhos em Minas Gerais

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Alunos do Programa de Mestrado e Desenvolvimento Local, da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), sob a orientação dos professores Heitor Romero Marques e Josemar Campos Maciel, participaram do IV SIDTecS - Simpósio de Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade – Encontro, desencontros e desafios interdisciplinares, ocorrido no período de 10 a 13, na Universidade Federal de Minas Gerais.

O objetivo do evento foi compartilhar os conhecimentos sobre o desenvolvimento local e também apresentar conteúdos, sendo eles projetos e oficinas, durante a realização de três dias de simpósio. “Levar os alunos é sempre muito importante, tanto para nós quanto para quem observa nosso trabalho, pois essa é uma forma de melhorar o projeto, uma vez que, fornece bagagem para quando o aluno for defender sua dissertação”, disse Heitor.

Ao todo, três trabalhos foram apresentados, sendo eles, “A imagem do morador de rua sob a perspectiva dos comerciantes no polígono central de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, e suas correlações com o desenvolvimento local em escala humana”, apresentado por João Alberto Mendonça Silva, Antonio Henrique Maia Lima e Heitor Romero Marques; “Alienação parental - Fator de influência na formação da identidade e memória do individuo social e as prerrogativas para o desenvolvimento local”, apresentado por João Alberto Mendonça Silva, Thayliny Zardo e Heitor Romero Marques e por fim, “A inclusão social da comunidade surda, nas novas tecnologias”, realizado por Adriano de Oliveira Gianotto e Heitor Romero Marques.

Seminário

Em Campo Grande, na tarde de terça-feria (18), foi realizado mais um seminário integrador do Programa em Desenvolvimento Local. O mestrando Adriano de Oliveira Gianotto apresentou, junto com a professora Lucélia Tashima, o projeto Educação inclusiva por meio da acessibilidade. “Com essa apresentação queremos passar para vocês as necessidades que possuímos quando se fala em acessibilidade e unir isso à educação inclusiva, que é tão importante e precisa de mudanças”, concluiu Lucélia.