Líderes de sala e coordenadores de cursos participam de reunião sobre Avaliação Institucional

30/05/2017 - 11:00 - UCDB

Fonte: Natalie Malulei

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Avaliação Institucional referente às disciplinas cursadas durante o primeiro semestre de 2017 já está aberta para os acadêmicos da UCDB. Diante disso, nesta segunda-feira (29), a Comissão Própria de Avaliação (CPA) realizou uma reunião com líderes de sala e coordenadores de cursos para passar orientações e pedir apoio na divulgação.

“Conversamos com os líderes e coordenadores, pois eles são os grandes sensibilizadores dos alunos, já que a avaliação não é obrigatória, mas a gente gostaria que tivesse o maior número possível de acadêmicos respondendo esse instrumento, para que o resultado seja válido a partir de um grupo representativo de cada turma”, explicou a coordenadora da CPA, Maineide Zanotto Velasques.

O formulário da Avaliação Institucional pode ser preenchido via Sistema Integrado de Informações Acadêmicas (SIIA) de qualquer computador até  junho. Durante a reunião, alguns líderes sugeriram que um dos professores levasse a turma até um laboratório de informática da Católica na aula para que a avaliação fosse feita, porém isso não é obrigatório, ficará à critério de cada curso.  

Também foi apresentado na reunião alguns dados apontados pela última Avaliação Institucional, realizada no segundo semestre de 2016. De acordo com os acadêmicos que responderam o formulário, percebeu-se uma melhora na qualidade de ensino e foi reconhecida a eficiência do SIIA (53,7% dos entrevistados responderam que aprovam o sistema). A pesquisa identificou, além disso, que há um número expressivo de acadêmicos que não utilizam nem a biblioteca física, nem a virtual — 40,18%.

De acordo com Maineide, o resultado da avaliação anterior foi apresentado para que todos pudessem compreender a importância de participar da ação, já que são esses dados que vão nortear as ações da Universidade.  “É com base nas respostas obtidas que o trabalho didático-pedagógico de cada curso vai ser desenvolvido junto com o processo de formação docente. Por exemplo, se uma turma tem um problema com um determinado professor e isso é apontado, claro que a Instituição não vai puni-lo direto, mas haverá uma orientação para que ele melhore, de forma que a gente tenha um trabalho de ensino, pesquisa e extensão melhor”, esclareceu.