Acadêmicos de Publicidade e Propaganda participam de bate-papo com representantes do MPMS

21/08/2018 - 9:00 - Graduação

Fonte: Michele Moraes

A procuradora de justiça e supervisora da assessoria de comunicação do MPMS, Ariadne de Fátima Cantú da Silva, foi uma das profissionais convidadas para conversar com os acadêmicos

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“Exploração Sexual Infantil” foi tema do bate-papo promovido na manhã desta segunda-feira (20) entre os acadêmicos do sexto semestre de Publicidade e Propaganda da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e representantes do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS).

Na data, a procuradora de justiça e supervisora da assessoria de comunicação do órgão, Ariadne de Fátima Cantú da Silva, acompanhada de Cynthia Silveira, que atua na área de marketing, apresentou aos alunos informações sobre o tema, além dar orientações e compartilhar experiências reais.

“Ter esse contato com os acadêmicos pra nós é muito importante, porque é uma maneira de fazermos com que eles se engajem e passem a lutar por causas importantes como esta. É necessário que todos ajudem no combate à exploração sexual infantil, um trabalho que é realizado diariamente pelo Ministério Público”, comentou Ariadne.

O encontro com as representantes do MPMS veio para auxiliar os acadêmicos na produção de uma campanha publicitária contra exploração sexual infantil que será desenvolvida por eles para ser veiculada no mês de outubro, quando é comemorado o Dia das Crianças (12), como uma maneira de conscientizar a população em relação a importância da denúncia.

A partir deste princípio, Cynthia trouxe detalhes a respeito de como deve ser a produção voltada para as mídias em que esse material será exposto como busdoor, outdoor  e banner. Também deu dicas aos acadêmicos de como buscarem criatividade para elaborarem cada peça.

Segundo o professor que ministra as aulas de “Planejamento de Comunicação”, Gabriel Ferraciolli, a campanha é uma atividade integrada promovida por várias disciplinas do curso e tem como intuito aumentar o número de denúncias por parte da população em relação à exploração sexual infantil.  “É difícil ver as pessoas comentando sobre esse assunto, só quando sai um caso na mídia. Mas nós percebemos que quando surge uma, aumenta o número de denúncias, que antes, por algum motivo, seja por medo ou qualquer outra coisa ainda não tinham sido comunicadas”, pontuou o docente.

Texto sob supervisão de Natalie Malulei.