Acadêmicos de Arquitetura e de Design realizam viagem de estudos a região Sul

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Enquanto o feriado prolongado municipal foi de descanso para muitas pessoas, para um grupo de acadêmicos da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) foram dias de muito conhecimento, com uma viagem técnica para o Paraná e Santa Catarina. O destino do grupo de estudantes de Arquitetura e Urbanismo e de Design foram as cidades de Curitiba e São Francisco do Sul, acompanhados dos professores Roberto Figueiredo e Alessandro Campos.

“Foi uma viagem de estudos. Visitamos cidades que possuem obras arquitetônicas e artísticas que foram frutos de estudo na Disciplina de Estética e História das Artes. Assim, visitamos em Curitiba Museu do Niemayer, Jardim Botânico, Ópera de Arame e o Parque Tangua. Já em São Francisco do Sul visitamos construções que remetem aos períodos Barroco e Arte Deco, como uma das Igrejas mais antigas do Brasil, de 1660”, relatou professor Roberto.

Para a acadêmica Maria Julia Escobar Ximenes, do 4º semestre de Arquitetura, a viagem foi impressionante. “Foram três dias muito bem aproveitados: fomos desde as construções mais modernas até as mais antigas, sempre entendo a história por trás de cada obra. Em Curitiba visitamos quatro locais em um único dia; em São Francisco do Sul, uma cidadezinha bem menor mas com uma história linda e construções incríveis, andamos a cidade toda, mesmo com frio e tempo chuvoso. Tivemos oportunidade de conversar com moradores e saber as impressões deles sobre o crescimento da cidade”, relatou.

A discente contou que aproveitou a oportunidade para se aprofundar nos temas estudados. “Principalmente pra que faz Arquitetura, viagens pra lugares históricos como estes ensinam muito sobre como eles mantém a história viva por meio das construções, independente do tempo. Vimos coisas muito antigas e também muito modernas, então foi bom ver essa evolução através da arquitetura dos lugares, o que a cada um representa e qual a mensagem que cada lugar transmite”.

O professor Roberto avaliou: “Foi muito bom ver a emoção dos acadêmicos em conhecer as obras. Mesmo na hora da chuva e um frio intenso, eles persistiram para chegar nos locais, às vezes com caminhadas longas. Isso demonstra o interesse em aproveitar a viagem e adquirir conhecimento que vão levar para suas vidas profissionais”.

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