Responsável: Prof. Dr. Heitor Romero Marques; Prof. Dr. Michel Ângelo Constantino de Oliveira; Profª Drª Cleonice Alexandre Le Bourlegat; Prof. Dr. Pedro Pereira Borges
Nível: Doutorado
Créditos: 4
Ementa: MODULO 1: A força do lugar. Técnicas, tempo e espaço múltiplo. Identidade territorial e territorialidade. Escalas do desenvolvimento local. A dignidade da pessoa humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia.
MÓDULO 2: O funcionamento das relações entre agentes em uma economia de mercado. Atividade produtiva no território, demanda dos consumidores e oferta das firmas. Processo de crescimento e desenvolvimento econômico no território. Economia local e setores econômicos.
MÓDULO 3: Inventário e ordenação de recursos. Infraestruturas e equipamentos. Ferramentas e procedimentos metodológicos e de planejamento para as comunidades, visando o desenvolvimento local. Dinâmicas e recursos culturais e patrimoniais. Recursos naturais. Ambientes sustentáveis sob os aspectos das dificuldades, potencialidades da sua operacionalização visando a elaboração de quadro geral dos modelos criados. Globalização e mobilidade.
MÓDULO 4: Arranjos populacionais. Arranjos urbanos regionais brasileiros. Arranjos Produtivos Locais. Marco institucional da gestão territorial. Política de comunicação do território e a busca por um modelo de sistema de governo/ governança para o desenvolvimento territorial (local, regional, nacional) e global.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A força do lugar (território vivido): dimensão física e escala territorial que possibilita a ação libertadora do acontecer solidário. Local vivido onde converge materialidade e imaterialidade (cultura herdada, campo de ideias e emoções), com potencial para proporcionar uma revolução humanística e o desenvolvimento sustentável. “É pelo lugar que se revê o mundo”.
2. Técnicas, tempo e espaço múltiplo:
2.1 Espaço múltiplo/ psicosfera: imaterialidade construída no lugar. O espaço concebido como psicosfera/representação coletiva (reino das ideias, crenças, desejos, paixões, sentidos e significados) que fornece as regras de ação coletiva e estimula o imaginário. Recursos culturais e patrimoniais: Patrimônio e territorialidade: dimensão espaço-territorial do patrimônio. Patrimonialização.
2.2 Técnicas / tecnosfera: materialidade construída no lugar/ território. Tecnosfera (materialidade técnica construída)- mundo dos objetos, baseado na tecnologia e na ciência (meio técnico e científico), que se instala substituindo o meio natural ou o meio técnico que a precedeu. Técnicas: conjunto de meios instrumentais e sociais, com os quais o homem realiza sua vida e produz seu território.
2.3 Tempo / espaço: diversas concepções do tempo: tempo rítmico (circular), tempo cronológico (sucessivo/ linear). Aceleração contemporânea do tempo (impõe deslocamentos de corpos e aceleração de ideias no espaço). Tempo da simultaneidade. Tempo de duração e tempo do efêmero (império das imagens e comunicação). Temporalidades sociais (hegemônicas e hegemonizadas) do mundo em rede. Espaço-tempo do cotidiano vivido e compartilhado no lugar (4a ou 5a dimensão?): o acontecer do tempo balizado pelo lugar. O papel da proximidade. A vivência/ coexistência/ sociabilidade. O tempo plural do cotidiano vivido (fusão do tempo passado, presente e futuro, do tempo rítmico/ da sucessão/simultaneidade/coexistência) e a criatividade.
2.4 Identidade e terriorialidade: Identidade como mediação na relação sociedade e espaço. Patrimonialização do território. Territorialidade como sistema de relações mediatizadas (expressão de uma relação complexa entre o grupo humano e seu ambiente).
3. Funcionamento das relações entre agentes e economia de mercado.
4. A atividade produtiva no território, demanda dos consumidores e oferta das firmas.
5. Processo de crescimento e desenvolvimento econômico no território.
6. Inventário, ordenação de recursos, infraestruturas e equipamentos.
7. Ferramentas e procedimentos metodológicos e de planejamento para as comunidades, visando o desenvolvimento local.
8. Dinâmicas e recursos culturais, patrimoniais.
9. Recursos naturais e ambientes sustentáveis sob os aspectos das dificuldades, potencialidades da sua operacionalização visando a elaboração de quadro geral dos modelos criados.
10. Globalização e mobilidade.
11. Arranjos populacionais: graduações das relações entre os entes municipais e regionais dentro do espectro econômico, político, social e cultural, ação de políticas públicas e privadas.
12. Análise de arranjos urbanos brasileiros: identidades latentes dos entes regionais e locais, relações e demandas em âmbito nacional e global.
13. Marco institucional da gestão territorial: as regiões de influências das cidades, os territórios em movimento, a mobilização dos territórios para o desenvolvimento, arranjos produtivos locais, a política de comunicação do território e a busca por um modelo de sistema de governo para o desenvolvimento econômico territorial, dentro das redes regionais, nacional e global.
OBJETIVOS
1. Analisar e interpretar o campo de forças sociais estabelecidos no lugar (território vivido), enquanto mobilizador de processos endógenos do desenvolvimento integrado (multidimensional) e multiescalar, numa interação simultânea com outros territórios, escalas territoriais e globais, tendo em vista os objetivos e metas de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU;
2. Compreender as dinâmicas das relações no contexto da territorialidade, considerando as técnicas, o tempo e o espaço múltiplo;
3. Correlacionar fatores endógenos e exógenos que propiciam o desenvolvimento a escala local;
4. Correlacionar democracia, dignidade da pessoa humana e o desenvolvimento sustentável;
5. Analisar e compreender a dinâmica da economia local em relação aos setores econômicos;
6. Caracterizar as ferramentas e procedimentos metodológicos e de planejamento para as comunidades em processos de desenvolvimento local.
7. Identificar os recursos naturais, ambientais e socioeconômicos que propiciam a dinâmica e integração na territorialidade;
8. Correlacionar a globalização e a mobilidade humana.
REFERÊNCIAS
ACSELRAD, Henri; MELLO, Cecília C. do Amaral e BEZZERRA, Gustavo das Neves. Cidade, ambiente e a política: problematizando a Agenda 21. RJ: GARAMOND, 2006
ALBUQUERQUE, Francisco. Desenvolvimento econômico local e distribuição do progresso técnico: uma resposta às exigências de ajuste estrutural. Fortaleza: BNB, 1998.
ALDUY, Julien. Au-delà` du territoire, la territorialité? Geodoc, 2008, pp.35-42.
ALVIM, R. Gomes. Ecologia humana – da visão acadêmica aos temas atuais. Maceió: edUFAL, 2012.
ALVIM, R. Gomes; BADIRU, A. Isau; MARQUES, Juracy (orgs). Ecologia humana – uma visão global. Feira de Santa: UEFS, 2014.
AMARAL, Carlos Eduardo Pacheco. Do Estado soberano ao Estado das autonomias: regionalismo, subsidiaridade e autonomia para uma nova ideia de Estado. Blumenau: EDIFURB, 2002.
ARIAS, Patrício Guerrero Arias. Corazonar – uma antropologia comprometida con la vida. Miradas otras desde Abya-Yala para la descolonización del poder, del saber y del ser. Quito: Abya-Yala, 2010.
ÁVILA, V. Fideles. Cultura de sub/desenvolvimento e desenvolvimento local. Sobral: Edições UVA, 2005.
BORGES, Pedro Pereira. A dimensão política na obra de Celso Furtado – um estudo sobre Celson Furtado e a política. Schaltungsdienst Lange oH.G., Berlin: Novas Edições Acadêmicas, 2014.
BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável – metodologia de planejamento. RJ: Garamond, 2008.
CAMPOS, Renato Ramos et al.(orgs). Políticas estaduais para arranjos produtivos locais no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. RJ: E-papers, 2010.
CANEIRO, Sandra de S. e SANT’ANA, Maria J. G. (orgs). Cidade: olhares e trajetórias. Rio de Janeiro: GARAMOND, 2009.
CARLOS, A. Fani. O lugar no/do mundo. São Paulo: HUCITEC, 1996.
CARRIÈRE, J. P. Le développement territorial durable: une voie stratégique de résilience des territoire? In Monfrague – desarrollo resiliente. Cáceres/ Espanha, (vol.2), no 2, janeiro de 2014.
CARVALHO, Luzineide D. Carvalho. Natureza, território e convivência. Novas territorialidades no semiárido brasileiro. Jundiaí: Paco Editorial, 2012.
CASAROTTO FILHO, Nelson; PIRES, Luis Henrique. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local. Estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CASE, D’Arcy D. Herrreamientas para la comunidad: conceptos, métodos y herramientas para el diagnóstico, seguimiento e la evaluación participativos en el desarrollo florestal comunitario. Ecuador: Quito – FAO, 1993.
CASTRO, Fábio de; FUTEMMA, Célia (orgs). Governança ambiental no Brasil. Entre o socioambientalismo e a economia verde. Jundiaí: Paco Editorial, 2015.
DALABRIDA, V. Roque (org.). Governança territorial e desenvolvimento. Descentralização político-administrativa, estruturas subnacionais de gestão do desenvolvimento e capacidades estatais. RJ: Garamond, 2011.
DEMATTEIS, G & GOVERNA, F. Territorio y territorialidad en el desarrollo local: la contribución del modelo SLOT. Boletín de la A.G.E. (38), 2005, p. 31-58.
DI MEO, Guy. De l'espace aux territoires: éléments pour une archéologie des concepts fondamentaux de la géographie. In: L'information géographique, volume 62, n°3, 1998. pp. 99-110;
______. Géographies tranquilles du quotidien: une analyse de la contribution des sciences sociales et de la géographie à l’étude des pratiques spatiales. In Cahiers de Géographie du Québec u Volume 43, n° 118, Pages 75- 93, avril 1999.
______. Patrimoine et territoire : une parenté conceptuelle. Espaces et Sociétés : méthodes et enjeux spatiaux (78), Paris. L’Harmattan, p. 15-34, 1995.
______. Processus de patrimonialisation et construction des territoires (2007). Disponível em http://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-00281934
ESTEVE, Josep Mª Pascual. Governança democrática: construção coletiva do desenvolvimento das cidades. Trad. João Carlos Vitor Garcia: Juíz de Fora: Editora UFJF, 2009.
FAURÉ, Yves-A.; HASENCLEVER, Lia (org). Caleidoscópio do desenvolvimento local no Brasil – diversidade das abordagens e das experiências. RJ: E-papers, 2007.
FERREIRA, Ademir Pacelli et al. A experiência migrante: entre deslocamentos e reconstruções. RJ, 2010.
FURTADO, Ribamar; FURTADO, Eliane. A intervenção participativa dos atores – INPA. Uma metodologia de capacitação para o desenvolvimento sustentável. Brasilia: Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), 2000.
GALVÃO, Antônio C. F.. Política de desenvolvimento regional e inovação – lições da experiência europeia. RJ: Garamond, 2004.
GILLES, Cliche. Territórios em movimento: hacia un desarrollo inclusivo. Ciudad autônoma de Bueos Aires: Teseo, 2014 (RIMISP – Centro Latinoamericano para el Desarrollo Rural).
GOMES, Eduardo Biacchi ; BULZIO, Bettina A. Amorim (orgs). Desenvolvimento, democracia e dignidade da pessoa humana. Ijuí: Unijuí, 2011 (coleção relações internacionais e globalização).
HEIDEMANN, Francisco G. e SALM, José Francisco (orgs). Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: Ed. UnB, 2010.
IBGE, Regiões de influência das cidades, Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
LAGES, Vinícius, BRAGA, Christiano, MORELLI,Gustavo. (org.). Territórios em movimento: cultura e identidade como estratégia de inserção competitiva. Prefácio de Ignacy Sachs. Rio de Janeiro: Relume Dumará / Brasília, DF : SEBRAE, 2004.
LOTMAN, Yuri M. La semiosfera: la semiótica de la cultura. Madrid: Cátedra, 1996.
MARQUES, H. R. e MARTIN, J. Carpio (org). Territorialidade e o desenvolvimento local sustentável. Campo Grande: UCDB, 2003.
MARQUES, H. R. et al. (org). Desenvolvimento local em Mato Grosso do Sul: reflexões e perspectivas. Campo Grande: UCDB, 2001.
MIRANDA NETO. A utopia possível. Missões jesuíticas em Guairá, Itatim e Tape, 1609-1767, e seu suporte econômico-ecológico. Min. das Relações Exteriores: Fundação Alexandre de Gusmão. Brasília, 2012
MONIÉ, Frédéric; SILVA, Gerardo. A mobilização produtiva dos territórios. RJ: DP&A, 2003.
PEINADO, Javier Martínez; VILLA, José M. Vidal. Crítica de la razón globalizada. Ecuador: Quito: Abya-Yala, 2001 (série Pluriminor).
PERICO, R. E., Identidade e território no Brasil. Brasília: MDA/SDT/IICA, 2009.
PHILIPPI JR., Arlindo; SILVA NETO, Antônio J. (Edit.). Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia e inovação. Barueri: Manole, 2011.
PINHEIRO, José Q.; ELALÍ, Gleice Azambuja (orgs). Inter-ações pessoa-ambiente – nove estudos potiguares. Natal: EDUFRN, 2010.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
RAFFESTIN, Claude. Remarques sur les notions d'espace, de territoire et de territorialité. Espaces et Sociétés. 1982, no. 41, p. 167-171.
RAFFESTIN, Claude. Territorialité: concept ou paradigme de la géographie sociale?. Geographica Helvetica, no. 2, 1986. P. 91-96.
RAMALHO, Josué R.; SANTANA, Marco A. Trabalho e desenvolvimento regional. Efeitos sociais da indústria automobilística no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Mauad: UFRJ – PPGSA; Brasilia: CAPES, 2006.
RODRIGUES, José-León G., VINUESA, Miguel Á. T. et al. Instrumentos para el desarrollo local. Santa Cruz de Tenerife. [s/n], 1999.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentável sustentado. Rio de Janeiro: GARAMOND, 2008.
SAMBUICHI, Regina Helena Rosa et al. (org). Políticas agroambientais e sustentabilidade. Desafios, oportunidades e lições aprendidas. Brasília: IPEA, 2014.
SACHS, Wolfgang (editor). Dicionário do desenvolvimento – guia para o conhecimento como poder. Trad. Vera L. M. Joscelyne; S. de Gyalokay e Jaime A. Clasen. Petrópolis: Vozes, 2000.
SAMPAIO, Carlos A. C. Planejamento para o desenvolvimento sustentável: um estudo de caso e comparativo de municípios. Florianópolis: Bernúncia, 2002.
SANTOS, Domingos. Dinâmicas territoriais de inovação no arco urbano do centro interior: o caso do sector têxtil-confecções. Universidade do Minho: Centro de Investigação em Ciências Sociais. Fundação para a Ciência e a Tecnologia – FCT. Ministério da Educação e Ciência. Ribeirão: Edições Húmus Ltdª , 2011 (Coleção Debater o Social).
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo – razão e emoção. 2.ed. São Paulo: HUCITEC, 1997.
SANTOS, M. O retorno do território. In: SANTOS, Milton et al. (Org.). Território: globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 11.ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
SANTOS, M.; SOUZA, Maria A. D. de; SILVEIRA, M. L. (Orgs.). Território, globalização e fragmentação. 4.ed. Paulo: Hucitec, 1998, 270-282 p.
SANTOS, Milton. A revanche do território. In Folha de São Paulo (Opinião), 3 de agosto de 1997.
______. Espaço, técnica, tempo: globalização e meio técnico científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1994
______. O retorno do território. In Território, globalização e fragmentação. Milton Santos, Maria Adélia de Souza, Maria Laura Silveira (orgs). São Paulo: Hucitec/ ANPUR, 1994
SILVEIRA, Maria Laura. Brasil território e sociedade no inicio do século XXI. São Paulo: Record, 2001.
SOUZA, Maria Adelia de et al (org.). Território Brasileiro. Usos e abusos. Campinas. Edições Territoriais, 2003.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimeno regional. São Paulo: Atlas, 2009.
TAKAKURA JÚNIOR, Franco Kaolu; AQUINO, Mônica Campos de; MACHADO, Tarsila Falcin Rodrigues. Governança corporativa e comportamento organizacional. Jundiaí: Paco Editorial, 2015.
TEIXEIRA, Elenaldo. O local e o global. Limites e desafios da participação cidadã. 3.ed. São Paulo: Cortez; Recife: EQUIP; Salvador: UFBA, 2012.
THEYS, Jacques. L’approche territoriale du "développement durable": condition d’une prise en compte de sa dimension sociale. In Approches Territoriales du Développement Durable, Dossier 1, setembro de 2002.
TUAN, Yi-Fu. Topofilia – um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Trad. Livia de O. Londrina: Eduel,2012.
VALCÁRCEL-RESALT, Germán; VINUESA, Miguel Angel Troitño; CAVA, Luis Esteban (coord). Desarrollo local y medio ambiente: la iniciativa comunitaria LEADERR. Edita: Diputación Provinial de Cueca. Imprime: Antona. S.A.Padre Ocaña. TARACON (cuenca). D.L.CU – 167 – 1996 [ISBN 84-8719-14-9].
VARINE, Hugues de. As raízes do futuro. O patrimônio a serviço do desenvolvimento local. Trad. Maria de L. Parreiras Horta. Porto Alegre, 2012.
VINUESA, Miguel Ángel Trointiño. Metodología de análisis integrado del territorio y desarrollo. Programa de doctorado: planificación territorial y desarrollo local. UCDB Campo Grande (BRASIL), UCM, Madrid (España). Mayo, 2000.
ZOUAL, Hassan. Nova economia das iniciativas locais. Trad. Michel Thiollent. RJ: DP&A: Consulado Geral da França: COPPE/UFRJ, 2006.
Ementa: -Introdução à estatística; População e Amostragem; Medidas de Tendência Central; Medidas de Dispersão e Variabilidade; Inferência Estatística; Estatística Paramétrica; Análise Multivariada; Regressão linear; Correlação linear; Estatística Não-Paramétrica.
Carga horária: 45 h/a
Linhas de Pesquisa: Teste Linha de Pesquisa Programa Teste
Ementa: Histórico e conceitos básicos. Potencialidades e aplicações. Organização de um laboratório de cultura de tecidos vegetais. Obtenção e manuseio de explantes. Meios nutritivos para micropropagação de plantas. Preparo de soluções estoque e meios de cultura. Manipulação de Plantas "in vitro": Micropropagação: Morfogênese in vitro. Variação somaclonal em plantas. Cultura de Tecidos e Transformação genética de Plantas. Aclimatização de plantas obtidas no cultivo "in vitro".
Responsável: Prof. Dr. Michel Ângelo Constantino de Oliveira/ Prof. Dr. Cristiano Marcelo Espinola Carvalho
Nível: Mestrado/Doutorado
Créditos: 03
Ementa: Apresentar as motivações de se tornar um empreendedor, os fundamentos do empreendedorismo e o papel da inovação e do empreendedorismo no desenvolvimento e crescimento econômico. Características, tipos e habilidades doempreendedor. Práticas e comportamentos para a gestão empreendedora, Liderança e Motivação. Apresentar os conceitos de modelagem de negócios, enfatizando a proposta de CANVAS de Modelo de Negócio. Explorar as dimensões de projetos inovadores: Projeto e design, propriedade intelectual, finanças, gestão, organização e marketing. Apresentar os diversos instrumentos de apoio à inovação, como APLs, Incubadora de Empresas, Parques Tecnológicos, FINEP, Aceleradoras. Expor os alunos a uma situação real de mercado com o objetivo de criarem um "Modelo de Negócio Inovador". A ideia é focar na sequência de tarefas focadas na capacidade dos participantes em resolver problemas complexos, de forma multidisciplinar e num ambiente turbulento e restrito em termos de tempo e recursos de forma a transformar conhecimento científico e tecnológico em inovação para o mercado.
Carga horária: 45h/a
Linhas de Pesquisa: Políticas Públicas e Dinâmicas de Inovação em Desenvolvimento Territorial