Outubro Rosa e Novembro Azul: ciclo de palestras fala sobre câncer de próstata nesta quinta-feira

01/11/2018 - 7:00 - Graduação

Fonte: Michele Moraes

Enfermeira Virna Liza Hidelbrand foi uma das profissionais convidadas para ministrar palestra durante o evento

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“Câncer de próstata: Importância do Diagnostico Precoce” é o primeiro tema que será abordado pelo ciclo de palestras em alusão ao Outubro Rosa e ao Novembro Azul nesta quinta-feira (1º). O evento promovido pelo curso de Enfermagem da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), começa às 8h e será realizado no anfiteatro do bloco B,  com o intuito de alertar à comunidade acadêmica em relação à relevância da prevenção quando o assunto é câncer.

Ainda durante a manhã, também serão promovidas as palestras “Saúde Mental — suicídio quebrando os paradigmas e promovendo prevenção” e “Principais agravos da saúde do homem no seu ciclo de vida”. Já no período da tarde, o evento prevê uma oficina, a partir das 13h, ministrada pelo Esquadrão Pelicano.

Este é o segundo e último dia da ação que teve início nesta quarta-feira (31), com iniciativas específicas voltadas para a prevenção dos cânceres de mama e de colo de útero. Na data, foram realizadas 11 palestras e uma delas, ministrada pela enfermeira Virna Liza Hidelbrand, falou sobre “Sífilis: uma epidemia silenciosa”.

Ao explicar que trata-se de uma doença infectocontagiosa, Virna ressaltou que um dos principais perigos é quando ela manifesta-se em gestantes. “A sífilis muitas vezes não dói, não coça e apresenta pequenos sintomas que desaparecem logo no primeiro estágio. Por conta disso, veem um machucado na região genital e acabam não procurando um médico por acharem que é uma alergia ou até mesmo uma picada de inseto. Isso é um erro principalmente quando trata-se de mulheres grávidas, pois pode causar aborto, além de cegueira, surdez, deficiência mental e malformação no feto”, esclareceu a enfermeira.

Também foi pontuada por Virna a importância do tratamento, o procedimento é simples e a partir do momento em que for feito no período correto pode impedir que o bebê tenha sequelas. “Muitas mulheres não fazem o tratamento por acreditarem piamente que não têm a doença e que o teste está errado, afinal elas não estão sentindo nada, logo não há nada. É o que elas pensam”, alertou.

Texto sob supervisão de Natalie Malulei.