Em live, designer egresso da UCDB conversa sobre a criação de interfaces digitais com acadêmicos da área

07/05/2020 - 18:00 - Graduação

Fonte: Natalie Malulei

Jamal Charanek, egresso da UCDB, foi o profissional convidado para o Bate-papo Design

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Nessa quarta-feira (6), em uma live realizada, por meio do Google Meet, pelo curso de Design da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e pelo laboratório “ImaginárioLab”, os acadêmicos da graduação tiveram a oportunidade de saber mais sobre o design de interfaces digitais em uma conversa descontraída com um profissional da área. Esta foi mais uma edição do projeto Bate-papo Design e o convidado para participar do evento foi o egresso da Católica, Jamal Charanek.

Formado pela UCDB em 2012, Jamal trabalha atualmente na empresa Digix, em Campo Grande, como designer de interfaces para aplicativos e sistemas. Como possui mais de sete anos de experiência na área, expôs para os acadêmicos a realidade do mercado de trabalho e como funciona a atuação profissional neste ramo do design. De acordo com ele, o processo de criação inclui pensar, principalmente, na experiência do usuário, além de atender a necessidade do cliente.

“Isso tem exigido cada vez mais do profissional que atua nessa área, tanto que há designers especialistas — nós os chamamos de ‘designers unicórnios’. A pessoa participa de todo o processo, desde a pesquisa, a criação da tela e a programação. Ela tem que identificar aquilo que o cliente quer, perceber se essa necessidade pode ser resolvida com um software e qual é a melhor maneira de fazê-lo. O que é mais requisitado para esse profissional é a mentalidade de agilidade”, ressaltou Jamal.

Diante desta realidade de mercado, o egresso levantou uma pergunta que é frequentemente questionada: “O designer também precisa saber programar para trabalhar nesta área?”. De acordo com Jamal, isso depende muito da empresa, mas, não é algo crucial. “O necessário é que o designer tenha um conhecimento mínimo em relação as tecnologias utilizadas. Entender como funciona e saber esse ‘idioma’, acaba sendo um diferencial porque isso vai possibilitar um diálogo melhor com a equipe de programação. Conhecer as linguagens usadas, já ajuda no processo”, esclareceu o profissional.

De acordo com o designer a busca por novos conhecimentos também é essencial porque trata-se de uma área em expansão, principalmente, aqui no Brasil. “No nosso país, é algo que ainda está evoluindo, o mercado lá fora é mais maduro do que a gente, então é preciso saber, cada vez mais, e buscar informação direto na fonte, por isso falar inglês também é bastante importante. Aliar esse conhecimento com todas as teorias bases e técnicas aprendidas na Universidade é algo que faz toda a diferença”, pontuou Jamal.

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