Grupo da UCDB é homenageado no Dia Internacional do Teatro

28/03/2022 - 9:50 - Extensão

Fonte: Gilmar Hernandes

Professor Roberto Figueiredo e demais integrantes do grupo receberam o prêmio

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O grupo teatral Senta que o Leão é Manso’, vinculado à Área de Cultura e Arte da Pró-Reitoria de Pastoral e Assuntos  Comunitários da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), foi homenageado ontem (27), no Dia Internacional do Teatro, pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), devido ao trabalho desenvolvido ao longo de quase 40 anos, com o prêmio Ipê Amarelo. O evento ocorreu na Esplanada Ferroviária. 

“Esse prêmio representa além do reconhecimento, o fato de estarmos junto com outros grupos, retomando nossas atividades artísticas, devido a pandemia”, destacou o professor Roberto Figueiredo, responsável pela Área de Cultura e Arte da Católica. Além do professor, os demais integrantes do grupo participaram da homenagem.

Durante toda a semana, a Prefeitura realizou a 1ª Semana do Teatro e Circo, com mostras gratuitas de espetáculos em diversos locais da cidade.

Curiosidades sobre o Senta que o Leão é Manso:

- É formado exclusivamente por acadêmicos da Universidade Católica Dom Bosco.

- Em 2001, a peça A Lição foi premiada como melhor espetáculo do Festival de Teatro de Mato Grosso do Sul, melhor diretor, melhor ator e melhor ator coadjuvante. Como prêmio, o grupo foi convidado a representar MS no Festival de Teatro do Zicosur, em Antofagasta (Chile), em 2002.

- Os ensaios acontecem aos sábados e domingos, na Casa de Cultura e Arte da UCDB.

- O grupo teve início no Colégio Dom Bosco e na Escola Municipal Bernardo Franco Baís, criado por Roberto Figueiredo, Maria Cristina Aquino e Lígia Velasques, em 1982. No ano seguinte, passou a fazer parte da então Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (Fucmt), hoje UCDB.

- A criação do grupo deu-se na efervescência dos anos 1980, quando o teatro estudantil era uma das mais fortes vertentes da cultura local.

- Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, já foi encenada três vezes, em 1983, em 1993 e em 2017.