Como estudar nos EUA? Acadêmicos da UCDB tiram dúvidas em palestra com diplomata americana

25/09/2018 - 9:00 - Cooperação Internacional

Fonte: Natalie Malulei

Erin Cozens conversou com acadêmicos da UCDB em uma das salas de aula do bloco D, no campus Tamandaré

Veja as últimas notícias da UCDB para você que está interessado em Cooperação Internacional

Na tarde desta segunda-feira (24), acadêmicos da graduação junto com mestrandos e doutorandos da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) participaram de uma palestra com a diplomata do Consulado Americano de São Paulo, Erin Cozens. A visita foi promovida pela área de Relações Internacionais da Instituição, por intermédio do Serviço Social do Comércio (Sesc) de Mato Grosso do Sul que possui o Programa American Corner Education USA — uma parceria com a Missão Diplomática dos EUA no Brasil voltada para orientar e prestar consultoria gratuita aos brasileiros que têm interesse em estudar no país.

Com a proposta de apresentar o programa aos alunos, Nádia Salles, assessora técnica em educação do Sesc MS foi a primeira falar durante o encontro. Ela apresentou como funciona a orientação oferecida, desde a escolha da universidade até o processo seletivo, além de passar dicas sobre como conseguir bolsas de estudo e opções de moradia no exterior.

Já Erin, expôs a questão de como conseguir o visto americano, os tipos disponíveis e o processo. “Percebemos que há o interesse, principalmente por parte dos estudantes, mas muitos acreditam que é difícil demais conseguir o visto, o que não é verdade. O processo é mais simples do que parece e eu estou aqui para esclarecer isto”, comentou Erin.

Na data, o Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional da UCDB, Gillianno Mazzetto, pontuou a importância de momentos como este para que o Projeto Prioritário II da Carta de Navegação — planejamento estratégico que norteia os passos da UCDB até 2022 — seja executado. “A presença dos consulados e embaixadas entre nós é fundamental para que possamos crescer, cada vez mais, quando o assunto é internacionalização. Hoje não se faz ciência sozinho, por isso precisamos trocar conhecimentos com o restante do mundo”, expôs Gillianno.