Ao completar 24 anos, UCDB firma-se como a melhor particular do MS e trabalha na internacionalização

27/10/2017 - 7:00 - UCDB

Fonte: Silvia Tada

UCDB completa 24 anos hoje

Veja as últimas notícias da UCDB para você que está interessado em UCDB

 

Desde que foi oficialmente criada, em 27 de outubro de 1993, a UCDB vem se consolidadando como Instituição referência em Mato Grosso do Sul. Reconhecida pelo Ministério da Educação como a melhor universidade particular do Estado, a Católica tem uma comunidade acadêmica formada por mais de 15 mil pessoas, em cursos de graduação presenciais e a distância, além de especializações, mestrados e doutorados.

São inúmero os projetos de pesquisa e de extensão que se aproximam da comunidade local e trazem benefícios para a população — e tudo isso reflete na formação integral dos acadêmicos que por aqui passam. Somado a experiência salesiana na educação superior, são 55 anos formando gerações, desde a Faculdade Dom Aquino de Filosofia Ciências e Letras (Fadafi, em 1962), passando pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (Fucmt, em 1965), até chegar à UCDB, há 24 anos.

E, ao completar quase meio século como universidade, o foco, agora, é na internacionalização. Nos últimos anos, tem sido crescente o número de acadêmicos e professores participando de programas de mobilidade em diversos países, e também é notório o crescimento da quantidade de professores de instituições estrangeiras em palestras, cursos e visitas à Instituição. “A internacionalização é uma maneira de dar visibilidade à nossa Universidade. Todos os intercâmbios, convênios, idas e vindas de professores e alunos, tudo isso contribui para que Instituição não trabalhe e enxergue somente a amplitude local, regional, mas possa ter uma interface e conexão com o exterior. Não podemos ficar isolados”, destacou o Reitor da UCDB, Pe. Ricardo Carlos.

Segundo ele, a oportunidade para a comunidade acadêmica é única. “Queremos que os alunos e docentes participem de grupos de pesquisa com relevância internacional, tenham palestras e aulas com professores de outras universidades, que certamente trarão uma visão diferente, que pode complementar nossas próprias pesquisas. Estamos sempre abertos. O Brasil é visto como um país com grande potencial, e temos de aproveitar essa chance”, avaliou.