Alunos do Centro de Altas Habilidades/Superdotação conhecem projetos da Católica

21/08/2017 - 8:00 - UCDB

Fonte: Silvia Tada

Grupo visitante do CEAM/AHS

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Vinte e um estudantes do Centro Estadual de Atendimento Multidisciplinar para Altas Habilidades e Superdotação (CEAM/AHS) visitaram a UCDB no último dia 16 para conhecerem alguns dos projetos de pesquisa desenvolvidos na Instituição. Por acordo firmado entre o Governo do Estado e a Católica, os alunos poderão participar do Pibic Jr., programa de iniciação científica voltado para estudantes do ensino médio.

Um dos trabalhos apresentados foi o projeto de extensão Olimpíada Brasileira de Informática/Olimpíada Brasileira de Robótica (OBI/OBR), coordenador pela professora Ana Karina Vieira da Silva. O projeto já atende alunos do ensino médio para que apliquem conhecimentos de conceitos de lógica de programação, sistemas eletrônicos e mecânicos na construção e programação de robôs. Outros projetos foram os de visão computacional e o Laboratório de História (Labhis).

Uma das professoras que acompanhou o grupo foi Brenda Cavalcante Matos, docente de Ciências da Natureza. “Todos são alunos de 13 a 17 anos que já são atendidos pelo Núcleo de Atividades de Altas Habilidades. Eles frequentam o local para desenvolverem ainda mais seus potenciais e ali escolhem as áreas de interesse. Os 21 alunos que vieram para a UCDB já manifestaram intenção de participar dos projetos de pesquisa, explicou.

Douglas de Lucca, de 16 anos, frequenta o núcleo há cerca de quatro anos. Ele estuda pela manhã na EE Coração de Maria e, no período da tarde, vai para o acompanhamento especial. “Quando soube da oportunidade de vir para a UCDB participar de projetos fiquei bastante animado. Devo escolher algum projeto na área de robótica, mas a graduação pretendo fazer na área de Mecatrônica e, depois, da Filologia (estudo de linguagens)”, afirmou.

“A divulgação da iniciação científica junior nos torna vitrine em um projeto pioneiro, que vai envolver alunos com altas habilidades dentro de uma Instituição de pesquisa. Teremos dados para melhor trabalhar na pós-graduação de educação, pois vão ter um laboratório vivo”, explica a professora  da UCDB, Carina Elisei, que recepcionou o grupo e ficará responsável pela inserção dos mesmos nos projetos de pesquisa.