Acadêmicos de Direito realizam júri simulado na UCDB

09/10/2015 - 15:00 - Graduação

Fonte: Kamilla Arguello

Alunos participam de Júri Simulado

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O Júri Simulado, promovido pelo Daclobe (Diretório Acadêmico Clóvis Bevilaqua), juntamente com professor Raphael Rios Chaia Jacob, chegou ao fim na última quarta-feira (7). O tribunal contou com a presença dos alunos do curso de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), além dos acadêmicos da Católica.

Durante a noite foi realizado a premiação do concurso artigo científico 2015 e o vencedor foi o acadêmico do 8º semestre Marco Aurélio Teixeira. “Estava há mais ou menos dois anos fazendo estudos relacionados ao meu artigo e receber esse primeiro lugar foi fantástico, pois sinto como um indicativo de que estou no caminho certo. Já quanto ao concurso, foi uma iniciativa muito empolgante, pois ela vem acompanhada do ambiente de produção científica e nem sempre isso fica tão evidente na universidade. Eventos dessa natureza ajudam a amenizar essa realidade”, relatou o acadêmico Marco.

O júri simulado é uma atividade complexa e multidisciplinar, envolvendo desde elementos de figurino, cenografia, sonoplastia e representação teatral, até profunda pesquisa científica e análise de informações, utilizadas para construção das linhas argumentativas que servirão de base à exposição dos defensores e acusadores do tema, personagem, figura histórica ou entidade escolhida.

Através de representação cênica, os alunos pesquisam, avaliam, informam e emitem juízo de valor a respeito de um determinado personagem ou de um determinado tema ou de determinada figura histórica.

O tribunal foi dividido entre acadêmicos da Católica, responsáveis pela acusação, e os convidados da UFMS, que ficaram responsáveis pela defesa, onde o réu tentava ser absolvido de um homicídio. Os alunos da escola Ignês de Lamonica foram convidados para assumirem o papel de júri e dar o seu veredicto.

A acadêmica Ingrid Lira Levi aprovou essa atividade. “Trazer acadêmicos de outras universidades nos dá um ânimo maior, pois nos sentimos realmente em um tribunal. Afinal, são desconhecidos com ambições contrárias, mas querendo um só resultado, encontrar o culpado. Acho que eventos como esses de integração deveriam ser mais frequentes, pois nos dá a chance de compartilhar e poder ver a visão de quem está de fora”.

Mais informações podem ser obtidas através do telefone (67)3312-3518.